sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Eduardo Bravin

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Eduardo nasceu em Glasgowburry, Inglaterra, onde passou os 12 primeiros anos de sua vida como guia turístico em Stonehenge. Aos 13, foi morar com uma tia que era atriz na França, na Cidade Luz descobriu a vocação artística para a pintura. Expôs seus primeiros trabalhos na Champs Elysees e foi convidado para uma exposição no Louvre, onde ficou ao lado de Da Vinci, Caravaggio, Van Gogh e Renoir. Após o sucesso como pintor, tentou ganhar terreno no cinema, mas não conseguiu emplacar com seu filme “Grandes noites de Madonna”, entrou em uma depressão criativa que o levou a uma compulsão por rasgar panos onde quer que fosse. Para sua sorte, encontrou seguidores no submundo parisiense e conseguiu se reestruturar no meio artístico. Seguiu para Praga e depois Milão, sempre exibindo um novo modelo na exposição que chamou de “Gata Borralheira”. Cansado dos holofotes, veio para o Brasil estudar Comunicação na Ufes.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

André Fantin

Por Janiny Oliveira

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Em meio a poeira cósmica pós-bigbang, surge absoluto André Fantin. Publicitário nato, idealizou uma sequencia de narrativas sobre a criação do mundo em 7 dias já pretendendo vender tal história para orientais com ótima visão mercadológica, que juntaram td posteriormente no Livro Sagrado. Mas, André, logicamente, pegou a Eva, como bom conquistador que já era em essas épocas, daí nasce a fama da sua "Serpente" sedutora. Ficou entocado no Éden até sua expulsão, foi jurado no 1º e único Miss Pangéia, do qual saiu campeã essa que vos fala, e na separação dos continentes, ficou na américa, ao contrário de seu amigo Rafael que tds conhecem a origem. Já falsificou diversas vezes sua identidade para faturar ano após ano, o Leão de Ouro em Cannes. Cuidado, ele pode não ser quem você pensa que ele é, apenas acredite, é um ótimo amigo.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Carleandra Romano

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Luiz Fabiano Daniel e Maria das Dores Custódio deram a luz, em uma pequena cidade mexicana, a uma menina irreverente chamada Carleandra. Desde muito cedo, ela apresentou dons artísticos para dança e interpretação. Estrelou a peça “Cucharas de Zapata” aos 13 anos quando seguiu carreira internacional em Bollywood. Fez grandes filmes e recebeu prêmios, mas teve que sair fugida após estrelar seu filme “Os braços direitos de Buda”, pois a crítica budista detestou e afirmou que Carleandra era a reencarnação de Shiva. Respirou novos ares na Coréia quando mais uma vez trabalhou com cinema expressando toda sua veia artística. Não se identificou com as gritarias e choros. Partiu para o Irã, conquistou vários papéis, mas acabou desistindo de cinema e juntou-se à máfia italiana. Nesta época incorporou o sobrenome Romano para conseguir sua cidadania e permanecer no país com suas atividades ilegais. Com a forte perseguição da Interpol, Carleandra abandonou o crime e refugiou-se no Brasil onde atualmente estuda comunicação.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Alessandra Bicchi

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Alessandra Bicchi nasceu em um antigo farol situado em algum ponto litorâneo da Península Itálica no exato momento em que piratas aportavam na praia carregando suas espadas e uma pá para esconder um baú de tesouros, que mais tarde seria desenterrado pelo pai de Alessandra. Coberta de ouro e pedras preciosas, mudou-se para Sardenha onde morou ao lado de grandes artistas da época. Com 14 anos fundou sua própria revista e assinava três colunas sociais em jornais Italianos. Seu sucesso chamou a atenção da máfia italiana que a seqüestrou e levou-a para a cidade de Napoli, ainda na Itália. Destemida, Alê enfrentou seus antagonistas e fugiu para a Rússia buscando asilo político, porém só foi consegui-lo na Síria, onde aprendeu os costumes católicos locais e conheceu um pouco do lado islâmico do país. Visou mediar o diálogo entre os católicos orientais e ocidentais, foi ao Vaticano e encontrou-se com o Papa, conversaram por horas, mas não chegaram a nenhum acordo. Decidiu, então, que o Brasil seria seu novo lar.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Ísis Dequech

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Ísis Dequech foi criada com rigidez por seus pais circenses no sul do Marrocos e logo teve que aprender vários truques. Com 4 anos foi eleita a trapezista mais jovem do mundo, mas logo perdeu o título quando foi declarada morta após a queda do seu vôo no Canadá. Tendo sobrevivido, foi criada por lobos e cometeu pequenos furtos nas cidades ao redor. Com 15 anos foi encontrada por uma equipe de expedição iugoslava que a arrastou até o leste europeu para protagonizar uma peça de teatro. Tornou-se conhecida no mundo da cultura underground e inspirou vários trabalhos de Banksy, na Inglaterra. Em sua última noite na Iugoslávia fugiu em um avião clandestino e viajou por mais de 20 países sendo procurada pelo FBI, NSA, NASA, CIA e Interpol. Essa perseguição inspirou, mais tarde, a série “Em que lugar do mundo está Carmem Sã Diego”. Sua penúltima escala na fuga foi o Tibete, onde treinou e adestrou sua raiva com os monges copistas através de muita meditação. Terminando o treinamento, veio ao Brasil em busca de paz.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Dhanner Lambert

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Dhanner Lambert foi encontrado por pedreiros sob os escombros de um prédio que desmoronara na década de 80 após um terremoto atingir a Nova Zelândia. Com quatro anos, fez a sua primeira travessia pelo oceano até a Austrália, foi nesta viagem que desenvolveu seus braços e pernas a níveis chucknorrianos. Chegou ao deserto Simpson, na Austrália, e enfrentou sozinho uma tribo de aborígines para defender o território dos cangurus, com quem viveu por longos anos de sua vida. Quando sua mamãe canguru faleceu, Dhanner foi para a capital, Sydney. Lá trabalhou com construção civil desmoronando prédios aos punhos. O forte laço que isso tinha com o seu passado o fez desistir de uma carreira promissora como demolidor para levá-lo ao atletismo. Competiu com a camisa australiana nas Olimpíadas de 2000, mas também não se sentia realizado após correr longas maratonas. Era muito fácil. Nadou o Índico, cruzou o Cabo da Boa Esperança, o Oceano Atlântico, matou 2 tubarões e um golfinho, só de sacanagem, e chegou ao Brasil.


quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Natasha Marcondes

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Filha de uma camponesa alemã com um soldado austríaco, Natasha Marcondes passou os cinco primeiros anos de sua vida mudando de casa, mês a mês seguindo os gostos paisagísticos e exóticos dos pais. Em seu sexto aniversário, foi sequestrada por turistas colombianos ligados às Farcs e chegou à América do Sul em um avião clandestino. No desembarque, a Interpol prendeu os seqüestradores e Natasha foi encaminhada para adoção, indo parar na capital peruana, lá adotou a cidade como nome do meio. Viveu em uma casa de adoção até os 16 quando seguiu viagem com um grupo de ciganos pelos Alpes Andinos e por Machu Picchu. Ao separar-se dos ciganos, percorreu os pampas escapando de saqueadores, índios e argentinos. Parou para descansar na bacia platina antes de tomar como destino a Cidade Maravilhosa. No Rio, apaixonou-se pelo Fogão, paixão atual, e tentou incendiar o Maracanã como prova do seu amor pelo time. Perseguida pelo BOPE devido a essa tentativa, veio parar em Vitória onde atualmente cursa Publicidade e Propaganda.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Raisa Vital


Veio ao mundo nas mãos de um boticário francês do século XVIII, filha de uma atriz com um caixeiro viajante que fora preso por furto, Raisa passou os primeiros anos de sua vida estudando em casa com a mãe e visitando o pai na Bastilha, até que ela mesma ajudasse a derrubá-la na Revolução Francesa. Com o seu pai liberto, seguiu para a Áustria onde trabalhou com tear desenvolvendo a moda local. Cansada das máquinas, procurou o boticário que lhe dera a luz e juntos criaram receitas de perfume que anos mais tarde seriam usados pela Dior. Chegou às Índias onde trabalhou no comércio de especiarias, depois tornou-se pirata, saqueando navios ingleses com destino a colônia portuguesa na América do Sul. Quando chegou ao Brasil, sentiu-se ultrajada com os índios que ainda andavam nus, ignorando acessórios mínimos da moda. Foi morar no sul da colônia onde desenvolveu um vício irreversível por vinho do porto. Ali desenvolveu grandes parreirais, até ser convocada à corte recém instalada no Rio como consultora de moda.

domingo, 4 de outubro de 2009

Mariana Faria

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Nascida em uma pequena vila da cidade italiana, Florença, Mariana passou os primeiros anos de sua vida cuidando de um pequeno rebanho de ovelhas na propriedade da família. O talento pastoril foi herdado do pai, que se orgulhava da atividade. Com dez anos, ingressou em sua primeira escola. Aprendeu idiomas, em especial o Latim, fluente até hoje. Com doze, foi para Roma estudar arte renascentista e depois tornou-se guia turístico do local. Aos 15, foi realizar o sonho americano. Chegou em Nova York e foi procurar emprego na gigantesca Apple. Ao perceber que informática não satisfazia suas ambições pessoais, pegou carona para o sul até Orlando, onde preencheu a vaga de Miney na Disneylândia. Encantada com a fama, desistiu de se esconder atrás da máscara de uma ratazana chique e foi trabalhar no Cirque Du Soleil, onde ajudou a produzir o espetáculo The Beatles Love, em Las Vegas. Entediada com tanta fama, refugiou-se em terras tupiniquins buscando paz e sossego. Descobriu tudo isso em um manguezal chamado UFES.

sábado, 3 de outubro de 2009

Paula Falcão

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Nascida às margens do Rio Nilo, Paula recebeu o sobrenome Falcão em homenagem ao deus egípcio Hórus, que sua família cultuava até o momento da diáspora egípcia na década de 90. Paula lutou ao lado do Kwait na Guerra do Golfo e cuspiu na cara de Sadan Husain, por esse motivo teve que fugir às pressas do Oriente Médio. Pediu asilo político aos franceses, lá estudou na Academia de Belas Artes, aprendeu pintura, literatura e ballet. Seguiu em turnê pelo leste europeu, conheceu a antiga união soviética e ficou fã do socialismo, embora decadente. Tentou competir pela seleção russa nas Olimpíadas de Atlanta, na ginástica olímpica, mas foi barrada pela idade.

Em 1998 retornou à França na época da Copa do Mundo. Torceu para a seleção anfitriã em todos os jogos, inclusive na final contra o Brasil. Apaixonada pelo país verde e amarelo, migrou para o Brasil com a família instalando-se no sul do Espírito Santo. Desenvolveu obras de caridade e aprimorou outras aptidões que a levariam para o Jornalismo em 2007.


sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Darshany de Loyola

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Nasceu em um estábulo numa fazenda dos pampas argentinos, foi raptada por saqueadores paraguaios que fugiram a cavalo e seguiram assim até o Chile. Lá estudou matemática e física, mas nunca se identificou. Quando completou 17 anos, fugiu em um avião para a Europa onde fez o caminho de Santiago de Compostela. Encontrou Paulo Coelho no caminho e deu-lhe orientações erradas para que ele se perdesse pelo caminho e não pudesse mais escrever. Falhou. Esteve na Inglaterra, teve a oportunidade de se casar com o príncipe Harry, mas desprezou os luxos da realeza e seguiu para a antiga União Soviética para visitar o túmulo de Lênin. Voltou à Inglaterra e montou uma banda cover dos Beatles em Liverpool, mas não obteve nenhum sucesso. Meses mais tarde, escavou Stonehenge em busca do Santo Graal, em seguida, passou as informações de sua pesquisa para Dan Brown. Cansada de tudo, foi para a Transilvânia onde morou no castelo de Drácula por quatro meses. Desiludida com a Europa, chegou ao Brasil onde espera recomeçar.

Camila Bufon

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Era Halloween quando Camila foi abandonada em uma plantação de abóbora de uma fazenda dos Estados Unidos. Passou por 14 lares adotivos antes tentar atravessar a fronteira com o México, onde pretendia montar seu restaurante de Chili com Carne. Após a fracassada travessia, Camila foi presa pela polícia da fronteira e deportada para um mosteiro no Tibet, onde trabalhou em plantações de arroz. Chegou à Índia em 1995 e ficou até 1997, após o falecimento de sua grande heroína, Madre Teresa de Calcutá. Em 1999, foi lutar pela independência do Timor Leste, onde saiu vitoriosa. Mais tarde, foi até o Haiti, mesmo sem saber exatamente qual era a situação, mas na época conseguiu um autógrafo da Seleção Brasileira de Futebol. Encantada por afro-descendentes, foi até a África encontrar seu príncipe de ébano, mas nenhum dos vários dialetos falados pela população local eram de seu domínio. Atravessou o atlântico de volta ao Haiti em uma embarcação ilegal, mas acabou chegando ao Brasil, de onde não consegue mais sair.


Carol Goulart

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Filha de cientistas tchecos, Carole nasceu em um laboratório de pesquisa móvel da antiga União Soviética, para quem seus pais trabalhavam. Começou a falar com apenas 6 anos, mas aos 7 já ameaçava os coleguinhas da escola. Com o fim definitivo do socialismo, Carole mudou-se com sua família para a Mongólia, onde entrou para o circo e permaneceu até os 16 anos como Mulher-Barbada. Tentou entrar para o Guinnes e quando não conseguiu decidiu tornar-se imberbe e ouvir Chibo Buarque. Inspirou a série de games GTA com seus furtos na Iugoslávia seguidos de fugas dramáticas pelos campos de flores da Holanda. Tinha como hobby atropelar velhinhas com seu Mustang vermelho e um vício irreversível por ópio. Sua primeira vez no Louvre a despertou para o mundo Cult e veio ao Brasil enriquecer a nação tupiniquim. Aqui, tornou-se vendedora da Avon e mais tarde de lista telefônica, mas não abandonou o costume europeu de não abraçar ninguém em interações sociais cotidianas. Atualmente, refugia-se na província e estuda na UFES.


Camila Curto

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Com 10 anos de idade, Camila deu a volta ao mundo em um balão comandado por um ex-guerrilheiro vietnamita amigo da família. A primeira aterrissagem aconteceu no dia 21 de maio em Camboja, onde populares aproximaram-se para receber os incautos viajantes. Chegando à China, ela comeu seu primeiro bolinho da sorte no qual dizia “A vida é curta, aproveite”. Por um erro de tradução ela achou que deveria se chamar Curto daí em diante, por isso o apelido. Cruzou os desertos gelados da Sibéria atravessando o estreito de Bering até o Canadá, onde lutou contra os esquimós assassinos de focas. Quando chegou ao Canadá aperfeiçoou seu francês em Quebec, mas rendeu-se ao espanhol anos mais tarde quando chegou à América Central. Fumou charuto cubano com Fidel, mas foi deportada por tentar roubar a boina de Chê. Atravessou o Canal do Panamá em uma embarcação ilegal e seguiu caminho até a Venezuela onde descobriu petróleo. Com o dinheiro dos royalties, retornou ao Brasil onde atualmente cursa Comunicação Social na UFES.

Janiny Oliveira

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Era 1526 quando saímos do sul da Espanha em direção ao novo continente no navio de um capitão biruta. Após cinco semanas de viagem, o escorbuto acometia a tripulação, fizemos uma rebelião, assassinamos o biruta e assumimos o comando da embarcação. Nos metemos com a pirataria e criamos vários problemas para os ingleses com nosso comércio ilegal. Atracamos nas Malvinas e dominamos o crime local, dando um novo sentido à palavra crueldade. Nos convertemos ao catolicismo e pedimos perdão ao Papa. De cara limpa, chegamos ao Brasil com os jesuítas para catequizar os índios. Aqui nos metemos com os índios. No sentido maldoso de meter. Subimos para o nordeste onde montamos um latifúndio de cana-de-açúcar usando mão-de-obra escrava. Fomos para a região das minas onde nos tornamos exímios comerciantes vendendo galinha a preço de ouro e sub-contratando mulheres da vida. Carregados de ouro, descemos o Rio Doce e chegamos ao Espírito Santo onde fixamos residência por pura preguiça de se locomover novamente.

Rafael Negão

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Era 1990 quando Rafael foi raptado de sua tribo africana em Serra Leoa. Viajou três meses até desembarcar na Índia onde trabalhou em fábricas da Nike ganhando dois dólares por dia com jornadas de trabalho de até 14h. Quando fugiu para a Caxemira raspou o cabelo pela primeira vez e aderiu ao visual. Continuou caminhando rumo a leste atravessando a Europa, onde trabalhou em uma fazenda de um ex-soldado soviético. Após essa experiência écloga, serviu ao exército Francês e comemorou o título mundial de 1998. Mais tarde mudou-se para os Estados Unidos e matriculou-se em uma das maiores universidades de lá, a famosa Heury. Graduado, retornou para Serra Leoa, mas não localizou sua família. Desembarcou no Brasil no aeroporto de Congonhas e fez ponte aérea até Vitória e pegou Transcol até Vila Velha, onde fixou residência. Chegou ao cargo de presidente de empresa júnior e agora inicia seus planos de dominação do entretenimento mundial com uma empresa de eventos para suprir a alegria que a Nike lhe roubou na infância.


Mariana Anselmo

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Mariana saiu do Brasil carregando apenas uma mochila e 200 pesos argentinos, que após a crise mundial só souberam fazer peso em sua bagagem, pois já não valiam mais nada. Atravessou a bacia platina, onde se aliou a piratas uruguaios em busca de ouro. Com o insucesso da expedição, Mariana rumou para a Bolívia em busca de água e comida, mas lá foi proclamada rainha e viveu duas semanas de glória.

Após se cansar da boa vida, Mariana rumou aos Andes, em busca das ruínas de Machu Picchu, onde foi reconhecida como descendente legítima dos Incas e lhe foi erguida uma estátua. Cansada das grandes altitudes, ela atravessou os pampas argentinos, cruzou a fronteira com o Uruguai a cavalo e entrou no Brasil escondida em uma carroça de feno. Com seu orgulho ferido, mas sua moral intocada, Mariana retornou ao Espírito Santo com seu disfarce de estudante universitária enquanto seu povo Inca trama a dominação mundial que a levará mais uma vez ao topo do mundo. Na história da humanidade o dia de sua coroação será chamado o Dia de Mariana Anselmo, Rainha da América Latina.